O capítulo 79 de Kagurabachi nos mergulha no caos da invasão da Hishaku ao quartel-general do Kamunabi, revelando detalhes cruciais sobre a organização e seus membros. Enquanto Hakuri se recupera e recebe novas instruções, a ameaça da Hishaku se materializa, expondo as fraquezas e os segredos do Kamunabi.
O capítulo abre com Hakuri, ainda se recuperando do uso excessivo de seus poderes, sendo informado por Kudou, um membro do Kamunabi mascarado, sobre a invasão da Hishaku. Kudou explica que o objetivo principal dos invasores é capturar o Santo da Espada e seus Shinuchi, o que representaria um golpe devastador para o país.
Para proteger os Shinuchi, Kudou ordena que Hakuri os esconda no Depósito (Storehouse). Hakuri, que estava à beira de perder o Depósito devido ao uso excessivo de sua feitiçaria, foi estabilizado através do transplante de parte dos nervos que governam seu outro poder, Isou. Essa medida, no entanto, enfraqueceu ambas as habilidades. Kudou adverte Hakuri sobre os riscos de forçar seus poderes novamente, alertando que ele pode perder ambas as feitiçarias permanentemente.
Enquanto isso, na entrada oeste do primeiro nível, dois membros da Hishaku se surpreendem com a falta de resistência. Eles notam que itens importantes estão expostos, o que sugere uma possível armadilha.
A cena muda para um escritório com um funcionário de meia-idade que trabalha no quartel-general há 18 anos. Através de seu monólogo, aprendemos sobre a história do Kamunabi, fundado durante a Guerra Seitei para combater a feitiçaria da Ilha Shokoku. A organização, inicialmente chamada de "Exército de Táticas Anti-Feitiçaria", foi a primeira linha de defesa antes da criação das Lâminas Encantadas por Kunishige.
O funcionário, um subtenente do antigo sistema de patentes, reconhece que todos no prédio possuem habilidades de combate, mas o inimigo desta vez é a Hishaku, composta por mestres feiticeiros. A presença de três membros da Hishaku na entrada oeste aciona o código "rato", indicando que os presentes não têm chance contra os invasores. O protocolo padrão é permitir que o inimigo passe para evitar baixas desnecessárias.
Entre os invasores, dois são identificados como os "Irmãos Salgueiro Morto", notórios por terem assassinado onze oficiais do Kamunabi, incluindo membros de alta patente. Diferentemente dos outros membros da Hishaku, eles não têm lealdade à organização e são descritos como "cães raivosos" que buscam apenas destruição.
O funcionário observa que as barreiras em suas vestimentas suprimem sua presença, desde que não emitam ruído ou intenção assassina. No entanto, o funcionário nutre um ódio profundo pelos Irmãos Salgueiro Morto, pois eles assassinaram seu sobrinho, um dos onze oficiais do Kamunabi.
Apesar do protocolo, os Irmãos Salgueiro Morto percebem a presença de 24 pessoas na área. Um deles afirma que são apenas "insetos", minimizando a ameaça.
No centro do primeiro nível, conhecido como o "Campo de Execução dos Vilões", Azami Soushirou recebe um relatório sobre a presença de apenas três invasores da Hishaku, incluindo os Irmãos Salgueiro Morto, e decide agir. Azami, que foi promovido a Coronel aos 18 anos no Exército de Táticas Anti-Feitiçaria, é um combatente experiente.
Os Irmãos Salgueiro Morto confrontam Azami. O mais magro ataca com sua Kousa (Corrente Amarela) para prendê-lo, mas Azami se liberta e o ataca com força, provocando a fúria do outro irmão. O narrador declara que o "Executor" (Azami) enlouqueceu.
Um homem com armadura de samurai, o membro da Hishaku que acompanha os Irmãos Salgueiro Morto, aparece diante de Azami. Azami o reconhece como um dos três assassinos de Kunishige Rokuhira, juntamente com o Pinho Hishaku, e identifica os três como os membros mais fortes da Hishaku, além de sua líder, Yura.
Enquanto isso, Hakuri e Kudou se preparam para entrar em ação, conscientes da urgência da situação.
O capítulo termina com a nota do editor: "Temos que nos apressar."