O capítulo 217 de Sakamoto Days nos entrega uma dose intensa de ação e reviravoltas, com Shin navegando por uma situação desesperadora e o tão aguardado retorno de Taro Sakamoto. A trama se aprofunda na complexa teia de alianças e rivalidades entre os diferentes grupos de assassinos, preparando o terreno para um confronto explosivo.
O capítulo abre com Oki questionando Shin sobre como pretendem escapar da armadilha mortal em que se encontram. A situação é crítica: cercados pelos membros do grupo de Slur, a perspectiva de sobrevivência parece sombria. Kumanomi, com sua habilidade peculiar de manipular objetos como armas, intensifica ainda mais o perigo, demonstrando a força formidável do grupo adversário.
Shin, conhecido por sua capacidade de manipular pensamentos, se vê limitado, já que sua habilidade só pode ser usada uma vez por pessoa. Diante do ataque iminente, ele recorre a uma manobra arriscada: usar sua habilidade para direcionar o ataque dos seus perseguidores contra Kei Uzuki, um dos membros da nova Ordem da JAA. Essa tática audaciosa cria uma brecha para que Shin e Atari tentem fugir.
A estratégia de Shin tem um efeito imediato, transformando o foco da agressão em Uzuki. Oki percebe que, independentemente de como aconteceu, a fúria dos assassinos agora está direcionada a Uzuki, forçando-os a se defenderem para sobreviver. A tensão entre os membros da nova Ordem se torna palpável, com Kumanomi expressando sua frustração por ter que trabalhar com o grupo.
No entanto, antes que um confronto direto entre Takamura-Uzuki e a nova Ordem possa acontecer, Gozu, outro membro do grupo, intervém de forma chocante. Usando a água presente no chão, ele eletrocuta todos ao seu redor, justificando seu ato com o incômodo causado pelo barulho da discussão. Gozu demonstra um poder considerável e uma atitude implacável, repreendendo Uzuki por sua fraqueza e ordenando que ele assuma o comando.
As reações ao ataque de Gozu revelam as diferentes personalidades e prioridades dentro do grupo. Torres expressa seu desejo de voltar para casa, enquanto Tanabata se preocupa com sua guitarra. Uzuki, visivelmente afetado, reclama da dor, e Kumanomi lamenta o perigo que correram. A atitude de Gozu, criticando a fragilidade dos seus próprios companheiros, demonstra uma hierarquia de poder brutal e uma tolerância mínima para a fraqueza.
Shin e Atari, embora atingidos pela eletricidade, sobrevivem ao ataque de Gozu. Shin expressa seu espanto com a presença de um usuário de eletricidade no grupo de Slur, reconhecendo o perigo adicional que representam.
A paciência de Kei Uzuki se esgota, e ele declara sua intenção de exterminar a Família Sakamoto, seus aliados e os remanescentes da antiga Ordem. A declaração de guerra de Uzuki levanta a questão de se a facção de Oki também será incluída em sua lista de alvos.
Gozu concorda com a prioridade de eliminar Shin, e Uzuki o agarra com sua espada-chicote. Quando a situação parece desesperadora para Shin, Taro Sakamoto, o lendário ex-assassino, finalmente faz sua reaparição triunfal. Com um único movimento, Sakamoto quebra a espada-chicote de Uzuki, salvando Shin de um destino certo.
O reaparecimento de Sakamoto marca uma virada crucial no capítulo, preparando o cenário para um confronto épico entre Sakamoto e Uzuki. A chegada de Sakamoto não apenas salva Shin, mas também injeta uma nova esperança na luta contra Slur e seus aliados. A promessa de um confronto entre Sakamoto e Uzuki deixa os leitores ansiosos pelo próximo capítulo.