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COMO SUNG JIN-WOO MORREU EM SOLO LEVELING? (SPOILERS)

18-04-2025

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Em um evento chocante que abalou os alicerces do mundo de Solo Leveling, o incomparável Sung Jinwoo, o mestre dos solos épicos contra hordas de inimigos, sucumbiu. Aquele que transformava seus adversários em meros acordes de guitarra em suas performances de poder encontrou seu fim. Contudo, no universo onde a força de Sung reside, a própria escuridão se curva a um poder especial. Hoje, desvendaremos os eventos daquele fatídico dia em que Sung Jinwoo morreu, a maneira como ele se despediu deste plano e as consequências sísmicas que sua morte desencadeou. Preparem-se, pois esta parte da história é de tirar o fôlego.

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O prelúdio da tragédia começou com um ataque coordenado de três monarcas a Seul. Seu objetivo era claro: semear o caos e, principalmente, atrair a atenção do Monarca das Sombras, Sung Jinwoo. Na visão desses monarcas, Sung era um falso regente, um mero receptáculo para um monarca que ainda não havia tomado posse completa. Os invasores eram o Monarca das Bestas, o Monarca do Gelo e a Monarca dos Insetos.

A devastação causada por eles foi avassaladora. Destruição em massa, vidas ceifadas indiscriminadamente, o terror se espalhou pela cidade. Nem mesmo o poderoso Thomas Andre, um dos Caçadores de Rank-S mais fortes do mundo, conseguiu detê-los, sendo forçado a recuar momentaneamente. Diante dessa ameaça de proporções catastróficas, Sung Jinwoo não tardou a chegar, mesmo que um pouco atrasado, ciente de que ele era o único capaz de enfrentá-los de igual para igual.

O confronto entre Sung e os três monarcas foi imediato e brutal. Ao convocar suas leais sombras para lutar ao seu lado, a estratégia de Sung foi frustrada pela magia gélida de Silad, o Monarca do Gelo, que aprisionou as sombras em uma prisão de gelo. Forçado a lutar sozinho, Sung se viu em uma batalha desesperadora contra três oponentes de nível monarca. Kerecha, a Monarca dos Insetos, lançava incessantemente seus zumbis de insetos contra ele, enquanto Silad conjurava golems de gelo, obrigando Jinwoo a um ataque constante para destruí-los, desviando simultaneamente dos ataques dos monarcas. Era uma luta inglória, onde Sung parecia combater apenas os lacaios dos verdadeiros inimigos, enquanto desviava sorrateiramente dos ataques covardes do Monarca das Bestas, Hakan, que invariavelmente o atacava pelas costas. Essa tática de Hakan se manteve constante ao longo do confronto, revelando sua natureza traiçoeira.

Os monarcas, unindo forças, revezavam seus ataques implacáveis sobre Sung, pressionando-o incessantemente. Quando Sung finalmente conseguia ferir um deles, não havia tempo para capitalizar o dano, pois outro monarca o atacava, exigindo um desvio imediato. O cansaço começava a cobrar seu preço, lembrando a todos que, apesar de sua força sobre-humana, Sung não era invencível.

Foi nesse momento crítico que Beru, uma das sombras mais poderosas de Sung, conseguiu se libertar da prisão de gelo de Silad. Através do diálogo dos monarcas, descobrimos que Beru era uma entidade de nível "Nibo Comandante", uma designação que o colocava como um deus da destruição, incrivelmente poderoso e hierarquicamente abaixo apenas dos Nibo Monarcas e Governantes. Essa revelação surpreendeu a todos, elevando a percepção do poder de Beru a patamares inimagináveis.

Mesmo com a ajuda de Beru, Sung continuava sendo o foco principal dos ataques dos monarcas. Contudo, ele não se limitava a apenas defender; a cada ataque recebido, Sung revidava com ferocidade. O ponto de inflexão ocorreu quando Sung direcionou seu foco para Silad. Em meio a um confronto intenso e equilibrado com o Monarca do Gelo, Hakan, mais uma vez pelas costas, apunhalou Sung com suas garras, abrindo um profundo corte em suas costas. Simultaneamente, Silad perfurou o coração de Sung com uma adaga gélida, começando a congelá-lo em um caixão de gelo. Em seus momentos finais, Sung questionou se aquele era o seu limite como humano. A cena chocou a todos os espectadores: a esperança da humanidade, Sung Jinwoo, havia caído.

No instante em que sua vida atingiu o zero, a morte de Sung foi oficialmente confirmada. No entanto, devido ao Coração Negro de Ashborn que residia em seu peito, uma condição foi atendida. Uma habilidade passiva misteriosa e até então inútil foi ativada pela primeira vez na série. Sung então acordou em um hospital, tomado pelo pânico. Jin-woo, sua irmã, correu até ele, como se fosse o primeiro encontro deles após o incidente da masmorra dupla. Mas havia uma diferença crucial: o rosto e os status de Sung eram os atuais, e não os do passado. Era como se o Sung do presente tivesse sido transportado para o passado, alterando a linha do tempo. Sua própria irmã não o reconheceu inicialmente. A única desvantagem era a necessidade de reconstruir seu exército de sombras, mas Sung era capaz de fazer isso. Ele rapidamente tomou providências, fez o exame para se rankear, eliminou um Caçador de Rank-B problemático e visitou Golgon Rick, que ainda estava vivo nessa nova realidade.

Enquanto Sung vivenciava essa ilusão do passado, fragmentos de sua vida real começaram a surgir em sua memória. Uma mensagem constante do sistema perguntava se ele gostaria de reiniciar aquele mundo. Foi então que Sung decidiu confrontar a entidade por trás daquela realidade, exigindo que se revelasse e cessasse a farsa, pois ele já sabia que tudo era uma ilusão, um sonho. Ele não havia voltado ao passado, nada havia mudado.

Diante dele, surgiu o Rei da Morte, Ashborn. Ele ofereceu a Sung a chance de viver eternamente naquele mundo, um paraíso onírico do qual ele nunca precisaria acordar. Ao questionar se Ashborn o queria preso naquela ilusão que ele havia criado, o Rei das Sombras revelou que não havia criado ilusão alguma. Aquela realidade havia sido moldada pelo próprio Sung, combinando seu desejo de corrigir seus erros passados com o poder do monarca. Aquele era o território do rei, o descanso eterno, a própria morte. Sung havia morrido. Ashborn o observava há muito mais tempo do que ele poderia imaginar. Sung sempre esteve mais perto da morte do que qualquer outro, e sua resistência desesperada a ela havia capturado a atenção do rei.

Ashborn, testemunha de suas lutas, registro de sua resiliência e recompensa por seu sofrimento, era a própria morte, o descanso eterno e o terror. Ele era Sung também; os dois eram um só. Naquele território, Sung possuía poder onipotente, capaz de criar, destruir e alterar mundos. Ashborn esperava por aquele encontro há eras. Ele era o Monarca das Sombras, o Rei da Morte, o administrador das profundezas da escuridão.

Ao questionar o porquê de sua escolha, Ashborn decidiu mostrar a Sung a verdade. Essa revelação, detalhada em outro vídeo do canal, explora a criação dos monarcas e governantes, a guerra entre eles, a rebelião dos governantes contra o Ser Absoluto, o envolvimento da Terra no conflito e, finalmente, o motivo da escolha de Sung: sua proximidade constante com a morte.

Enquanto essa conversa transcendental ocorria, dentro do caixão de gelo que aprisionava seu corpo no mundo real, o poder do Monarca das Sombras começou a emanar, chocando os monarcas presentes. Eles não queriam que o verdadeiro monarca tomasse posse daquele corpo logo após terem derrotado seu receptáculo humano. Em um ato de proteção desesperado, o pai de Sung, portador do poder dos governantes, atacou os monarcas invasores. A identidade e a história de Sung Yu Han, o pai de Sung, também foram tema de um vídeo exclusivo no canal.

Enquanto o pai de Sung o protegia, Ashborn terminava de narrar sua história. Cansado da eterna luta entre governantes e monarcas, ele revelou que o tempo que passou observando e vivendo através de Sung foi um tempo feliz. Por isso, ele não queria a morte de Sung, não importava quem habitasse aquele corpo ou quem assumisse a responsabilidade. Sung Jinwoo e Ashborn haviam se tornado um só. Assim, Ashborn ofereceu uma escolha a Sung: permanecer naquele mundo de descanso eterno, sonhando para sempre, ou retornar à realidade e lutar contra os inimigos até o fim dos tempos. Da mesma forma que Ashborn não pertencia ao mundo dos monarcas, Sung não pertencia àquele paraíso ilusório. Ashborn retornou ao descanso eterno, enquanto Sung, agora unido ao Monarca das Sombras, viveria uma existência eterna.

O caminho para os dois se cruzarem novamente seria árduo, mas a união de suas essências tornava isso possível. Com o poder da morte agora absoluto em suas mãos, Sung sabia o caminho de volta à Terra, herdando os poderes de Ashborn. Com um comando, "Rise", Sung despertou. Oficialmente, ele não era mais um jogador, e o sistema começou a ser deletado, desaparecendo com todos os limites que havia imposto sobre Sung e suas sombras.

Ygrys recuperou seu poder original, e Beru recebeu um aumento significativo em sua força. Ashborn retornava ao vazio eterno, e Jinwoo deletava o sistema. Na Terra, o poder emanando do gelo se intensificava, e o pai de Sung continuava a lutar bravamente contra os dois monarcas restantes.

O primeiro a sentir o retorno de Sung foi Hakan, que, tomado pelo medo, recuou o mais rápido possível. Seu terror diante da presença do verdadeiro monarca era palpável. Quando Silad tentou resistir, Beru e Ygrys se juntaram à defesa de Sung. E então, pela primeira vez, Ygrys falou, desprezando Silad por sua falta de poder. Mal havia retornado e já demonstrava sua superioridade.

Logo, Sung quebrou a prisão de gelo, vendo a fuga de Hakan e a presença apenas de Silad. O destino dos dois monarcas restantes foi selado rapidamente, sendo derrotados de forma avassaladora. Mas os detalhes desse confronto final não são o foco deste artigo, que se concentrou na morte e ressurreição de Sung e seu encontro crucial com o Monarca das Sombras.

E vocês, o que acharam dessa reviravolta épica? Para muitos, essa cena representa um dos momentos mais marcantes de toda a série Solo Leveling, um ponto de virada que redefine o destino de Sung Jinwoo e do mundo.

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